quinta-feira, 20 de novembro de 2008

G.lovett (L)



direto daqui apresentando Giii na noite Marroquina !
UHASUHASUHASUHASUHASUHASUHASU

;*

terça-feira, 19 de agosto de 2008

quarta-feira, 23 de julho de 2008

quinta-feira, 17 de julho de 2008

HAHA i like this !!



amigos na saída do teatro (:
Quarta-Feira, 16 de Julho de 2008.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

I lot like love .




'What a feeling in my soul

Love burns brighter than sunshine
It's brighter than sunshine
Let the rain fall I don't care
I'm yours n suddenly you're mine
Suddenly you're mine
And it's brighter than sunshine.'

Madonna - Hollywood

segunda-feira, 7 de julho de 2008

terça-feira, 1 de julho de 2008

Sugestões para presente



Amor. Bolinhas de sabão. O som de copos com água. O som das gotas no chão. Um sorriso tímido. A música por trás dos ruídos. Um coração encostado no outro. Um ou dois para sempres. Um avião nas mãos de um menino. Um barquinho de papel. Uma pipa atravessando as nuvens. Uma sementeira de tulipas. Um mingauzinho de aveia. Um par de meias listradas. Dois ou três cata-ventos. Uma palavra inventada.


Rita Apoena .

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Votos de Submissão


Caso você queira posso passar seu terno,
aquele que você não usa por estar amarrotado.
Costuro as suas meias para o longo inverno...
Use capa de chuva, não quero ter você molhado.
Se de noite fizer aquele tão esperado frio
poderei cobrir-lhe com o meu corpo inteiro.
E verás como a minha pele de algodão macio,
agora quente, será fresca quando for janeiro.

Nos meses de outono eu varro sua varanda,
para deitarmos debaixo de todos os planetas.
O meu cheiro te acolherá com toques de lavanda
- Em mim há outras mulheres e algumas ninfetas
-Depois plantarei para ti margaridas da primavera
e aí no meu corpo somente você e leves vestidos,
para serem tirados pelo seu total desejo de quimera.
- Os meus desejos, irei ver nos seus olhos refletidos.

- Mas quando for a hora de me calar e ir embora
sei que, sofrendo, deixarei você longe de mim.
Não me envergonharia de pedir ao seu amor esmola,
mas não quero que o meu verão resseque o seu jardim.

(Nem vou deixar – mesmo querendo – nenhuma fotografia.
Só o frio, os planetas, as ninfetas e toda minha poesia.)


sábado, 21 de junho de 2008

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Eneagrama tipo 3.


Vaidosos, gentis e políticos, os 3 identificam-se com a imagem que vendem. Apenas "sentimentos corretos" são reconhecidos e expressos. Os outros são reprimidos ou racionalizados. Conceitos importantes para o 3 são: sucesso e eficácia. Atenção aos detalhes não é seu ponto mais forte, porém conclui tarefas com sucesso pois precisa ser reconhecido pelas realizações. Os 3 são apaixonados pela vida, aparentam autoconfiança abundante, invejável a todos que se desgastam com a própria insegurança, são aparentemente "ungidos pelo destino". Talentos freqüentemente superiores à média. Obtiveram distinção desde cedo, talvez o filho preferido e admirado. Confundiram admiração com amor, vivem procurando pela primeira. Porém, pisam sobre ovos, precisam de confirmação constante de sua auto-estima, através de admiração e devoção das pessoas com as quais se relacionam. Parte do seu sucesso é para ser apreciado por essas pessoas e pelos outros, pelo pouco de 3 que, praticamente, todos temos. Só assumem riscos se receberem algo em troca e, normalmente, só entram em um projeto se puderem ser bem sucedidos. O fracasso, se ocorrer, é redefinido como sucesso parcial ou experiência. Podem ser realmente encantadores, principalmente para novas pessoas que ingressam em sua órbita. De maneira geral, entretanto, carregam um potencial de hostilidade que pode aflorar quando não recebem o reconhecimento e a admiração de que necessitam. Como não conseguem deixar o verdadeiro amor entrar, acabam conseguindo apenas atenção. Relacionamentos mais íntimos, envolvendo amor, com ou sem sexo, são sistematicamente áreas conturbadas da vida de um ego três.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Friday the 13th;



Uma Sexta Feira 13 ou seja, uma Sexta-Feira no dia 13 de qualquer mês, é considerada popularmente como um dia de azar.

Esta superstição pode ter tido origem no dia 13 de Outubro de 1307, sext-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França; os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.

Outra possibilidade para esta crença está no fato de que Jesus Cristo provavelmente foi morto numa sexta-feira treze, uma vez que a Páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan, no calendário hebraico.

Recorde-se ainda que na Santa ceia sentaram-se à mesa treze pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas Iscariotes, morreram em seguida, por mortes trágicas, Jesus por execução na cruz e Judas provavelmente por suicídio.

Antes disso, porém, existem versões que provêm de duas lendas da mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça na certa.

Segundo outra história, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem a frigadag, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, Friga foi transformada em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio. Os 13 ficavam rogando pragas aos humanos.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Um ano (:



.:: Soneto de Fidelidade ::.

De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

[ Vinícius de Moraes ]

segunda-feira, 5 de maio de 2008

V-Dub por Amyr Klink !


V-Dub
Upload feito originalmente por _G*Squared_
Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.

A Vida É Igual Um Parque De Diversões:



Upload feito originalmente por Juliana Ricci
Temos medo dos brinquedos, assim temos medo dos prazeres da vida.
Temos medo de cair dos brinquedos, assim como temos medo de nos arrepender dos nossos atos.
Arriscamos os brinquedos por que vemos o sinto de segurança,
mas não vemos o sinto de segurança da vida.

Então não arriscamos...
Mas o sinto está bem do nosso lado...
É nosso direito de tentar novamente, uma nova chance
Um novo passe, que podemos usar no mesmo, ou em outros brinquedos...


E aquele que nunca quis se divertir, brincar, flutuar, girar, rodar, subir, descer, mexer... voar.


Que atire a 1ª pedra que está no lugar do coração, pois não foi criança!

sexta-feira, 2 de maio de 2008

O Tamanho das Pessoas !



Os Tamanhos variam conforme o grau de envolvimento...

Uma pessoa é enorme para ti, quando fala do que leu e viveu, quando te trata com carinho e respeito, quando te olha nos olhos e sorri .

É pequena para ti quando só pensa em si mesma, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade, o carinho, o respeito, o zelo e até mesmo o amor

Uma pessoa é gigante para ti quando se interessa pela tua vida, quando procura alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto contigo. E pequena quando se desvia do assunto.

Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma.

Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos da moda.

Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas.

Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande.
Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.

É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. O nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações.

Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente torna-se mais uma.
O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande... é a sua sensibilidade, sem tamanho...

sábado, 26 de abril de 2008

A outra ;


Amamos sempre no que temos O que não temos quando amamos. O barco pára, largo os remos E, um a outro,as mãos nos damos. A quem dou as mãos? À Outra. Teus beijos são de mel de boca, São os que sempre pensei dar, E agora a minha boca toca A boca que eu sonhei beijar. De quem é a boca? Da Outra. O remos já caíram na água, O barco faz o que a água quer. Meus braços vingam minha mágoa No abraço quie enfim podem ter. Quem abraço? A Outra. Bem sei, és bela, és quem desejei.. Não deixe a vida que eu deseje Mais que o que pode ser teu beijo E poder ser eu que te beije. Beijo, e em quem penso? Na Outra. Os remos vão perdidos já, O barco vai e não sei para onde. Que fresco o teu sorriso está, Ah, meu amor, e o que ele esconde! Que é do sorriso Da Outra? Ah, talvez, mortos ambos nós, Num outro rio sem lugar Em outro barco outra vez sós Possamos nós recomeçar Que talvez sejas A Outra. Mas não, nem onde essa paisagem É sob eterna luz eterna Te acharei mais que alguém na viagem Que amei com ansiedade terna Por ser parecida Com a Outra. Ah, por ora, idos remos e rumo, Dá-me as mãos, a boca, o teu ser. E façamos desta hora um resumo Do que não poderemos ter. Nesta hora, a única Sê a Outra.


[Fernando Pessoa]

sexta-feira, 25 de abril de 2008

'Um a Um'


Eu não quero ganhar, eu quero chegar junto Sem perder Eu quero um a um com você No fundo, não vê? Que eu só quero dar prazer Me ensina a fazer canção com você Em dois, corpo a corpo, me perder Ganhar você! Muito além do tempo regulamentar Esse jogo não vai acabar É bom de se jogar Nós dois, um a um Nós dois, um a um Nós dois, um a um Nós dois Eu não quero ganhar, eu quero chegar junto Sem perder Eu quero um a um com você No fundo, não vê? Que eu só quero dar prazer Me ensina a fazer canção com você Em duo, pouco a pouco, me perder Ganhar você! [ Marisa Monte ]

terça-feira, 22 de abril de 2008

sábado, 19 de abril de 2008

Eu sei que a gente se acostuma !




Eu sei que a gente se acostuma.

Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E porque à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora.

A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíches porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir a janela e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números da longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com o que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes, a abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema, a engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às besteiras das músicas, às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À luta. À lenta morte dos rios. E se acostuma a não ouvir passarinhos, a não colher frutas do pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda satisfeito porque tem sono atrasado. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele.

Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.

A gente se acostuma para poupar a vida.

Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Momento de inspiração após assistir Amélie Poulain;


Gosto de andar descalço em chão geladinho. Dos meus pés ainda molhados na hora de dormir. Do gosto da goiabada misturado ao amargo do creme de leite. De marcar com grafite os trechos que me tocam nos livros (principalmente nos de Clarice). De vestir meu jeans favorito com aquela camiseta branca. Do chocolate quente na companhia do Marcel, de manhã (sem ele, o chocolate já não fica com o mesmo gosto). De cachorro-quente de rua, com direito a salsicha, carne, frango, milho, ervilha e batata palha. Do barulho de água caindo. Do caldo do feijão marrom preparado aqui em casa. Gosto de ver uma mata bem verdinha, após a chuva. Das cores de fotografias antigas. De circular sozinho pelas festas e shows. De coca-cola e pão com manteiga no meio da tarde em dia de trabalho (tem que ser no trabalho). De passar meu perfume favorito por todo o corpo antes de dormir (o prazer é mais pelas lembranças de criança do que pelo proprio cheiro do perfume). Adoro Serenata de Amor quando está bem crocante e devorar ansioso uma caixa de Bis branco. O calor do corpo do outro, num abraço forte. O sol das sete horas da manhã. Tomar sorvete de ameixa ou castanha na Sorveteria da praça e observar o movimento dos carros e das pessoas, no meio de uma tarde corrida e quente...

E os seus pequenos prazeres, quais são?

segunda-feira, 17 de março de 2008

Necessidade;


Eu tenho uma necessidade intrínseca de entender tudo.
Preciso que tudo seja dito nos mínimos detalhes,
Para que eu entenda da forma real tal como ela é
E não da forma que eu quero que seja.
Porque, confesso, tenho uma tendência nata de entender tudo pelo meu próprio prisma.
A minha mente é fértil, muito fértil,
Então me bastam poucas palavras, gestos e atos
Para eu interpretar tudo à minha maneira,
Que nem sempre é a certa,
Que geralmente não é a certa.
Mas, provavelmente, é a que eu quero que seja...
Como já dizia Renato Russo:
“Às vezes o que eu vejo quase ninguém vê...”.
Assim acontece também comigo.
Vejo coisas em frases, em atitudes, em olhares...
Faço a minha própria interpretação
E tomo quase como uma verdade absoluta.
Isso é terrível!
Mas é assim que freqüentemente sou.
Por isso é que aqui em casa eu sou conhecido como o menino dos “porquês”
Pois não há uma conversa, pergunta ou situação em que eu não entoe um “por que?”.
E toda vez que se irritam com isso,
Eu logo explico:
É melhor que você diga realmente o que é do que eu interprete do jeito que eu quiser.
Sou naturalmente fantasioso e romântico
Então uma simples palavra pode ser fatal para a minha cabeça.
Pode elevar o meu encanto ou destruí-lo por completo.
É terrível viver assim,
Mas é assim que eu sou.
Tenho essa necessidade irritante de entender,
Que ninguém entende...


. Germana Facundo .

terça-feira, 4 de março de 2008


'Entre as coisas mais lindas que eu conheci

Só reconheci suas cores belas quando eu te vi

Entre as coisas bem-vindas que já recebi

Eu reconheci minhas cores nela e então eu me vi

Está em cima com o céu e o luar

Hora dos dias, semanas, meses, anos, décadas e séculos, milênios que vão passar

Água-marinha põe estrelas no mar

Praias, baías, braços, cabos, mares, golfos e penínsulas e oceanos que não vão secar


E as coisas lindas são mais lindas

Quando você está

Onde você está

Hoje você está

Nas coisas tão mais lindas

Porque você está

Onde você está

Hoje você está

Nas coisas tão mais lindas'


. As coisas tão mais lindas . [ Nando Reis ]

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Carnaval, verão de 08;




Guega diz:- indiota, com vários n's u.u !
uasuhsuhsahusauhsahuashuashuasuhsasahu ;]

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Telefone;


"O telefone é um dispositivo de telecomunicações desenhado para transmitir sons por meio de sinais eléctricos.
É definido como um aparelho eletroacústico que permite a transformação, no ponto transmissor, de
energia acústica em energia elétrica e, no ponto receptor, teremos a transformação da energia elétrica em acústica, permitindo desta forma a troca de informações entre dois ou mais assinantes. É lógico que, para haver êxito nessa comunicação, os aparelhos necessitam estar ligados a vários equipamentos, que formam uma central telefônica."

Origem: Wikipédia [ http://pt.wikipedia.org/wiki/Telefone ]

Eu lembro de coisas que costumava fazer a tempos atrás, coisas que hoje eu não faço mais, isso faz falta. Então eu sinto saudades dos tempos em que morava na minha cidade natal, saudades do pessoal da esquina, da galera que marcava todo fim de tarde pra assistir filme, de ficar no fundo do prédio do banco ao lado do orelhão esperando alguém ligar, ou, só pra estar lá sem interesse algum. Saudades de esperar meus pais dormirem pra ir até o quintal de casa acender um cigarro e tomar chá, ouvindo a música 'brighter than the sunshine' música que lembro ter me marcado naquela época, por algum motivo que acabou ficando pra trás. Lembro das implicancias dos meus pais e das brigas diárias com meu irmão. Lembro disso tudo e sinto falta.
Há quem diga, que o telefone seja uma das maiores invenções dos tempos modernos. Eu acredito nisso e agradeço muito ao célebre 'Alexander Graham Bell', comumente creditado com a invenção do telefone. Esse aparelho acessível a todos, graças a ele que posso matar um pouco dessa saudade que me invade de vez em quando!
Posso falar com minha mãe, pessoa mais amada do mundo, posso falar com meu pai,sujeito brincalhão e muito preocupado, posso falar com meus irmãos (apesar da pequena Alice não falar muita coisa, ela sempre grita do outro lado do telefone "irmãozinho"), posso falar com meu amor, quando estamos longe um do outro ou só pra dizer 'eu te amo', 'estou com saudades', 'venha logo me ver'. Posso sim falar com quase todo o mundo e se quiser falo. Já fiquei triste ao telefone; já chorei, já dei muitas risadas; já chorei de rir, já me confessei ao telefone; já disse eu 'Te Amo' a minha mãe e já ouvi ela dizer 'sempre te amarei'. Muitas e Muitas coisas que eu queria poder gravar em milhares de fitas K7 pra quando estivesse triste ou com saudades, sem ter como ligar poder ouvir o que um dia disseram, que eu sei é verdadeiro e sim válido!
Tem aquelas pessoas que vc nunca viu na vida e o primeiro contato é um bilhete com um número de telefone e tem situações que vc ouve a voz daquela pessoa querida pela ultima vez através do telefone.

Enfim, preciso ligar pra várias pessoas, preciso matar aquela saudade, preciso rir ao telefone com várias pessoas queridas. E vc se quiser me liga tbm ;]
podemos conversar, bater um papo, quem sabe rir muito!



"Pegamos o telefone que o menino fez com duas caixas de papelão e pedimos uma ligação com a infância."

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008


Mal o sol se pôs e estávamos chegando a Aracaju. Nas malas, algumas roupas da coleção, e outras do outono passado para as possíveis noites de frio (vai entender?), algumas gramas de marijuana, cartões de crédito, câmera fotográfica, necessáire, incertezas, ansiedade e o celular que não parava de tocar com as insistentes recomedações da Guega que não parava de nos ligar desde o dia anterior, quando resolveu viajar na frente para ir 'agilizando' tudo. A casa providenciada, uma kombi à la anos 70 à nossa disposição, o exagero das compras, e a promessa de 4 (ou5) dias de muitas histórias pra serem contadas depois. Era engraçado perceber que depois de tantos planos pra lugares distantes, seleção de pessoas que nos acompanhariam, noites e noites elegendo opções, estávamos distantes apenas 74 Km de casa. De uma certa forma, havia o alívio da facilidade de retorno, se tudo se tornasse demasiadamente chato, ou as coisas não corressem conforme planejado - mesmo que nada tenha sido planejado antecipadamente. Três figuras exóticas, bem vestidas e tatuadas no terminal rodoviário esperando uma Kombi com duas loiras: esse era o início da primeira de algumas noites inesquecíveis, compostas por este que vos escreve (Marcel, http://tomazulado.blogspot.com/, namorado do dono do blog) Jota, o dono do Blog (L); e yasmine, uma sem-blog, mas facilmente encontrada no http://www.fotolog.com/yasmineee, sendo buscados no terminal por Aline (modelo, vide foto), Cândida, (Profª de Ed. Física, digníssima de Aline), e sendo esperados em casa por Gleidson Prata (a Guega), fotógrafo, desequilibrado, e que adora fazer a linha. Durante todos os dias, tivemos a companhia de pessoas que apareceram pra animar ainda mais nossos dias carnavalescos: Djan, Carol, Fred, Cristina e o Ursinho Pimpão.Gleidson sempre cuidava da comida, afinal, foi ele que fez as compras, mas sempre havia alguém na cozinha o auxiliando. E, diga-se de passagem, comemos muito, e muito bem todos os dias. Na geladeira, muita comida, cervejas, vinhos tintos e brancos, campari, licores e doces. nos armários, mais comida e mais marijuana. À noite, todos à bordo do trenó (nome que Aline batizou a Kombi de Cândida, que o significado fica por conta da sua imaginação), e estávamos logo logo cruzando a ponte Aracaju-Barra dos Coqueiros procurando diversão. Encontramos essa tal diversão num lugar perfeito, recheado de música eletrônica, lounge, drink's, bom astral e barulhinho de mar, logo em frente. Decidimos que nossos dias de carnaval estariam salvos do 'Não vale mais chorar por ele', 'Créu's' e 'Ela é toda boa'. E todas as noites, lá estávamos, cruzando a ponte em direção à 'Green', dançar, sentar com os pés na grama, fumar um na areia da praia, dar muitas risadas com Gleidson e voltar quase de manhã, mortos de cansados e com a alma lavada. Fizemos vídeos (séculos e séculos de risadas), tomamos banho de mar, deixamos o sol tocar nossos corpos sem nos preocuparmos com o resto do mundo, fomos nós mesmos e fomos felizes. Fomos chamados de iNditoas (Com vários 'enes') por Gleidson, acompanhamos Armandinho, no trio de Dodô e Osmar pelas ruas do centro da cidade, incorporamos personagens e escrevemos mais algumas linhas de histórias de amizade, companheirismo, cumplicidade e planos.Chegamos de volta na madrugada de quarta-feira de cinzas, prontos pra enfrentar o trabalho pelo restinho de semana que viria. O carnaval acabou. E que venham outras definições, outros anos, outros carnavais, outras canções... que as amizades e os amores sempre serão os mesmos, sempre serão intensos.

"Carnaval, desengano

Deixei a dor em casa me esperando

E brinquei e gritei e fui vestido de rei

Quarta-feira sempre desce o pano."

[Sonho de um Carnaval - Chico Buarque]

"E um dia, afinal, tinham o direito a uma alegria fugaz

Uma ofegante epidemia que se chamava carnaval."

[Vai Passar - Chico Buarque]



Por: Marcel
http://tomazulado.blogspot.com/

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Sexta-feira verão de 08



Fevereiro, carnaval e a dúvida! (não dúvida) falta de opção.
A mais ou menos três meses atrás (eu acho) eu e o Marcel estávamos cogitando várias hipóteses de lugares que podíamos ir nesse carnaval!
Foram vários e vários planos que eu cheguei ao ponto de dizer a ele que não iria suportar a idéia de ter que passar o carnaval aqui na cidade, sem nada, assistindo TV ou quem sabe La mais o que, pessoas de vários lugares dando sugestões e nos convidando para lugares atrativos onde eles iriam passar os festejos carnavalescos, tínhamos varias opções, tantas que chegamos a descartar algumas (exagero). Enfim, passou o tempo gastamos dinheiro com luxo, drogas e tudo mais que estivesse à frente das nossas vontades e necessidades.
viajamos e viajamos em outros planos e acabamos por fim esquecendo-se do quesito carnaval (isso em apenas dois meses). Há dias atrás voltamos a discutir sobre o carnaval novamente, percebemos que estava muito em cima e que tudo aquilo que tínhamos planejado as economias e etc. (eticeteras? Oo.. loucura u.u ) o que seria feito e como seria feito nada daquilo se concretzou.

Fomos atrás de idéias, fizemos reuniões com amigos (que também estavam sem opções) e nesse intervalo aconteceram coisas que realmente eu nunca imaginei que poderiam acontecer, não conseguimos uma solução ( ainda ) percebemos hoje, a instantes atrás que.. Teríamos que ficar aqui. :O

Bem seria até legal ficar por aqui .. Ou quem sabe não. Afinal de contas é um bom feriado para passear já que quase nunca nos damos a esse luxo devido o trabalho que nos sobrecarrega.

Nessas horas que eu penso: - aah se eu tivesse jogado na mega-sena *.*
seria uma boa grana (modéstia) daria pra curtir um carnaval legal é qualquer parte do mundo quem sabe Veneza, antes que ela suma do mapa :p ( isso esta nos meus planos para o futuro ) ou qualquer lugar aqui no Brasil mesmo, mas longe de qualquer folia ( odeio festas carnavalescas ¬¬ ).

É hoje sim eu percebo que certas coisas tem que ser tratadas com o máximo de consciência e vontade, sentir vontade e fazer planos é muito fácil , mas colocá-los na prática ai sim já é mais difícil. Então terei mais cautela quando tratar desses assuntos ( ou fazer o mínimo, um dia eu chego lá ) para que qualquer plano dê certo.

então vamos ver o que será desse final de semana !
Por enquanto ficarei na expectativa.